Vilnius e a queda da OTAN

Vilnius era até ao holocausto, um bastião cultural e teólogo do Judaísmo europeu, julgo que poucas pessoas, ligassem uma cidade na actual Lituânia a tal cultura e fé, o mesmo judaísmo perseguido pelo oeste colectivo no século passado, através do nazismo, dentro do império Russo / URSS.

O mês de Julho, marcou mais um concílio ministerial da fé OTANista, em território demarcadamente judeu, outrora perseguidos, hoje adorados.

A OTAN reúne em si, desde o seu nascimento, a brutalidade genocida e a força pelas armas herdadas do seu progenitor, a ideologia nazi, e da sua progenitora, o judaísmo-sionista - a sede de vingança e a artimanha do logro - ambos, conceberam esta vil criatura, que destina o seu único propósito de existência, a caminhar pela terra como psicopata e assassino.

A OTAN é a inquisição militar dos tempos modernos, e Vilnius, como todos os antecessores concílios, é puramente o reagrupar de psicopatas e assassinos, e renovar os votos em que esta seita se guia.

Como todas as seitas, enfrentam resistência, nem todos somos psicopatas, e muito menos assassinos.

O concílio de Vilnius, marca a ferro e fogo, o início do fim desta seita, e de pouco vale todo o aparato criado em torno de tal concertação; tal como Madrid, os comunicados, discursos e entrevistas destes clérigos, são pura e simplesmente, um logro, não existem, nem tão pouco são um grupo coeso.

Vilnius serviu primeiramente, para descartar ad eternum o piolhoso mendigo do zelensky, e jogar uma cartada extremamente perigosa com Erdrogan. Perigosa porque Erdrogan é um jogador de alto risco, joga cartas em várias mesas, tem sido desde sempre, um desestabilizador do consórcio OTAN, e assim o vai continuar a ser.

Qualquer prelúdio de um possível embate entre forças turcas e forças russas, está afastado, sobre a Turquia ainda pairam 8 falhanços militares, e a máxima proferida por Kutuzov "não deixaremos outra solução aos turcos, senão comerem os próprios cavalos".

Mas mais importante do que suposições, e os aspectos históricos que os OTANistas desconhecem, são os factos emanados deste último concílio: a desmilitarização das forças militares da aliança, a falta de meios de inteligência que sofre,  e a completa ineficiência da doutrina militar da OTAN.

Não possuem o "background" productivo que permita alimentar um conflito desta escala, ainda que regional, o que facilmente se concluí que, alargando ao plano continental, a OTAN extingue-se a maior velocidade que os ucranianos, os aparelhos militares, são na sua vasta maioria inadequados, inúteis e demasiado dispendiosos, e mesmo o segmento nuclear está posto em causa, dadas as especificações técnicas apresentadas pelos sistemas integrados de defesa russa, nomeadamente a conclusão dos sistemas S-500, que segundo as especificações, incluem mecanismos de detecção e abate de misseis hipersónicos.

Vilnius foi um concílio para preencher agenda, produzir meia dúzia de notas e relatórios inúteis, à OTAN não resta mais tempo para planear uma guerra, Vilnius foi a última vez que a loja Amazon do oeste colectivo abriu, daqui em diante, será a vez da OTAN alargar a sua gama de negócios, com a abertura de funerárias um pouco por toda a europa, para sepultar os seus integrantes, apoiantes e mais fanáticos dementes adoradores desta seita.

Os próximos concílios que esta congregação pretenda realizar, serão exclusivamente para lamber as feridas de uma nova derrota (a mais mortal) e mediar conflitos internos, a luta pela sobrevivência da OTAN vai ser dura, e nem mesmo o patrono clerical da seita, os EUA, irão ser suficientes para garantir a sobrevivência de tal instituição, a maior, a última e a que infligirá a maior derrota de todas na OTAN, não será externa, mas sim interna, e não será no campo de batalha convencional, mas sim na diplomacia.

Vilnius com a sua semântica (cultura e teologia judaico-sionista) marca também o declínio futuro de Israel, é que OTAN em ruínas, Israel pode muito bem ser tomada pela força, e voltar se o feitiço contra o feiticeiro.

Vilnius é o ponto de não retorno, podem comprar as flores e as palmas, em breve o funeral vai sair.

Valter Marques