Stalin devia ter anexado a Finlândia

08-04-2023

A Finlândia é um bairro na Europa, com pouco mais de 5 milhões de habitantes, situada na região Fino-Escadinávia, esse bairro problemático foi parte integrante da Suécia (do séc. XII ao Séc. XX) até 1908, e através do Império Russo adquiriu o estatuto de Grão Ducado da Finlândia, com a revolta Monchevique em Fevereiro de 1917, e posteriormente a revolta Bolchevique em Outubro do mesmo ano, proclama independência do Império Russo, entra em declínio com a guerra civil, e passa de uma monarquia para a República da Finlândia.

A Finlândia, está em grosso modo, quase a comemorar um século de existência, visto que depois da Segunda Guerra Mundial e até 1962 esteve sob domínio soviético, o facto é curioso, a URSS não exerceu domínio sobre a Finlândia só porque era expansionista, uma ditadura ou mero desejo de conquistar aquele bairro mal frequentado no norte da europa, durante a Primeira Guerra Mundial, a Finlândia estabeleceu aliança com o império alemão e promoveu a revolta com vista ao estabelecimento da monarquia alemã e o consequente domínio alemão, na tentativa de afastar-se do domínio soviético, a derrota alemã na Primeira Guerra Mundial gorou o objectivo finlandês, a URSS de Stalin, em 1939, prevendo um possível ataque da Alemanha nazi através da Finlândia, invade com o exercito vermelho, no inverno de 1939 prolongando o conflito até 1940, após a quebra do acordo de não agressão mutuo pelos soviéticos.

Em 1941, a Alemanha nazi em aliança com a Finlândia e a Itália, lançam a Operação Barbarossa, e por 900 dias, cercam Leninegrado (actualmente S. Petersburgo), causando um milhão de baixas civis e três milhões de baixas militares soviéticas.

A história da Finlândia, ainda que curta, está directamente vinculada ao terrorismo alemão, desde a Primeira Guerra Mundial, que finlandeses e alemães comungam da mesma ideologia, a expansão a qualquer preço, e com a recente adesão à Organização Terrorista do Atlântico Norte, confirma se novamente a vontade finlandesa de ver em Helsínquia os uniformes militares russos, nada que os finlandeses não saibam de antemão como acaba.

Na realidade, a OTAN já se encontra na Finlândia à umas décadas, só faltava o protocolo oficial, e tal como o problema ucraniano, a Finlândia pode (por mim deve) ter a mesma sorte, condenar se a uma (outra...) derrota que lhe custará (novamente) território, e com sorte, perca a independência.

A OTAN é um mercado de gadgets militares inúteis e ineficientes (perguntem aos ukras), caríssimos (2% do PIB como quota anual, além dos custos de infra-estrutura que é obrigada a construir), além do preço humano que vai ter de entregar ao sorvedouro de vidas que o grupo terrorista consome anualmente, se os atrasados mentais finlandeses esperam conseguir comprar segurança contra a ilusão de uma invasão russa, aliando-se aos inimigos declarados da Rússia, estúpidos, cagaram um pé todo até aos joelhos, agora também são inimigos da Rússia, e estão bem perto.

Na realidade, não percebo muito bem, como considerar que se é membro de um grupo de falhados, de terroristas e de derrotados ad eternum (apontem uma vitória da OTAN....) pode ser algo de desejável, a Guerra Fria foi uma derrota a dois (o fim da URSS e o inicio do descalabro da Europa), a guerra na Ucrânia é uma derrota digna de ser eternizada (pode ditar o fim da OTAN).

Mas os problemas para os atrasados dos finlandeses, não acabam aqui, perderam a corrida ao Hub energético do Ártico, é domínio russo, perderam as trocas comerciais com a Federação Russa, ok, como são estúpidos vêm se abastecer na europa ocidental da pobreza e da miséria que está a caminho, 

E se de facto decidirem instalar bases nucleares, comprem iodo aos litros, até com fisgas os russos vos oferecem (algo que deveriam considerar um oferta generosa) um bronzeamento espectacular, quem diria que no norte gélido da Europa, é possível se adquirir um bronze á lá trópicos....

Valter Marques

 

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