O sistema venceu

10-11-2023

O paquiderme indiano demitiu se, puta que o pariu, nem devia ter nascido para começar...

Para o ano, lá se irá eleger o próximo da pandilha, em Março de 2024, os indígenas, maltrapilhos e os pés descalços, irão por 30 segundos cada, viver a democracia, votando claro. O único momento entre legislaturas em que se pode considerar Portugal uma democracia, ou uma espécie de democracia grega.

Mas antes de lá chegar, como fica Portugal depois do elefante na sala, desaparecer?

A bem da realidade, fica na mesma, o catavento do Marcelo, aquela inutilidade caríssima que o Estado sustenta, tal como um parasita repugnante se alimenta do seu hospedeiro, age novamente de forma criminosa e a roçar a ilegalidade, pelo bem da estabilidade económica e social, decidiu o Padrinho deste antro, adiar o processo formal de demissão do governo.

Das primeiras impressões que detive acerca deste assunto nos vários sítios de opinião, a maioria (inclusive alguns contestatários do regime!!!) aprovam o processo martelo. Marcelo Rebelo de Sousa, promulga o roubo, a miséria e a trafulhice até Dezembro, e como prenda de natal, espera ver o OE de 2024 aprovado.

Temos de ter em consideração, que este é o ultimo mandato de Marcelo, e se no primeiro mandato marcelista fica banhado a sangue, e coberto pela impunidade, o segundo não poderia de ser diferente. Marcelo é o presidente do conselho, da Republica, perdão, que mais mortos causou, mais pobreza fez nascer e que mais inconstitucionalidades promoveu, bem como o que mais corrupção encarnou.

Marcelo Rebelo de Sousa é tanto ou mais criminoso que o António Costa, e por tal afecto, o crime propala com o adiamento do processo de demissão. A saída do indiano do governo, é tardia, fica por julgar ao paquiderme, os mortos nos fogos, a decadência do SNS, os mortos em excesso, a inflação, a corrupção na justiça, o caso Cabrita, TAP, Novo Banco, as ruínas da educação, o regime autoritário durante a fraudemia, e como se fosse pouco, a inocência do Sócrates, do Galamba, do Pedro Nuno Santos, do Medina (o maior rombo autárquico), do Moedas e os padrecos e altares, dos milhões para a droga ucraniana, e dos milhões para a prostituição dos media.

A urgência em aprovar o OE 2024, que é um dos mais pesados em termos de impostos dos últimos anos, bem como a urgência em manter o PRR, serve em exclusivo naturalmente a corja de gatunos, incluindo o marcelito. 

Em abono da verdade, esta medida serve na perfeição os macambuzios indígenas, ganham umas cuecas novas, que antes do fim de 2024 estarão tão gastas, que nem os elásticos se salvarão.

Os portugueses não ganharam nada com a demissão do indiano, ganhariam sim, se o marcelito forçasse a gestão por duodécimos até ao final de 2024, com um governo de iniciativa presidencial, com limites governativos. O sistema iria de vela, o OE 2023 replicado a 2024, o que seria minimamente respeitado, o roubo e o assalto ao erário público seriam menores, e por um misero ano, os valores rubricados no OE eram mesmo destinados a essas rúbricas, não na totalidade, mas em parte. congelavam se impostos, congelava se o despesismo público, reformava-se o Estado Social, sendo o mesmo a forma mais educada de nada resolver e gastar milhões sem fiscalização.

O governo em duodécimos a uma ano, seria suficiente para mostrar ao pé rapado de cuecas rotas, que, sem ser roubado diariamente, o país não acaba, que a política é importante, mas não um caso de vida ou morte, e que a sociedade pode ter um papel importante nas demandas do país. 

Além de que, muitos destes governantes de pacotilha, morreriam de fome, ou melhor ainda, seriam mortos pelas sombras que alimentam de corrupção, inclusive o marcelito poderia estar em "perigo".

Daqui a uns meses, iremos aferir da realidade deste golpe ao indígenas, outro virá, o sistema simplesmente se renovou, nada mudou. As eleições serão uma mera formalidade.

Marcelo tinha duas opções para agir, manter o governo em duodécimos, sanear a política nacional, redireccionar planos, forçar a recondução de politicas internas, ou demitir o governo e convocar novas eleições já em Fevereiro. optou pelo meio termo, a manutenção do regime, que está podre de corrupção. 

Mas os corruptos protegem se, e o marcelito não é integro, honesto e fiável para conduzir uma carroça, quanto mais um país. 

Mas, é a vontade do povo, tal como a CRP assim o diz, assim seja feita a sua vontade.

Valter Marques

Crie o seu site grátis! Este site foi criado com a Webnode. Crie o seu gratuitamente agora! Comece agora