Navalny, o diabo que vestia Prada
Quem era esse Navalny afinal; principal opositor de Putin não o era garantidamente, no seu auge político, representava 2% da população russa, o Partido Comunista Russo representa 25%, e é ainda hoje a maior oposição a Putin, por isso, catalogar Navalny como o principal opositor político de Putin, é pura fantasia, mera ignorância.
Navalny era para a população russa, um clone de Gorbachev, para se ter uma imagem comparadora, Estaline ainda hoje é considerado um heroi russo, Gorbatchev é considerado um criminoso, pelo que Navalny, era tudo menos oposição, nunca foi, nem nunca seria.
Navalny começou a sua vida na Russia, através da extorsão e do roubo, a sua ambição em se tornar um oligarca, levou-o a extorquir a industria madeireira russa, através do roubo e da fraude, levando à ruìna dezenas de pequenos industriais do sector. Naturalmente que, como qualquer cobarde, fugiu para o Reino Unido, e no Reino Unido começa o fim da sua miseravél vida, tornando-se agente da CIA.
Recrutado por Langley (sede da CIA), torna se bolseiro em Yale, antes desse facto, cursou Direito na Rússia, formando-se como advogado. Retornando ao Reino Unido, o MI6 subsidia o movimento encabecado pela CIA, através de Navalny, com 20 milhoes de libras anuais, para que Navalny e a sua gang, promovam uma revolução colorida na Federação Russa (um Maidan), pelo caminho, ficam as espectaculares teatrilidades da CIA, o supostosenvenenamento, que segundo perícias médicas, teria sido um agente quimico nervoso do grupo Novichok (importa referir, que uma simples gota de um agente químico deste grupo, em circulação provoca a morte de mil pessoas), mas só o Navalny foi afectado…
Importa esclarecer também, que a referência a esse grupo patógenico partiu da equipa de médicos alemães que o “socorreram”, no entanto, em nenhum relatório isso foi confirmado sine qua non.
Navalny foi condenado a dois anos de prisão por corrupção, e libertado com a condição de deixar a Rússia, mas o diabo veste Prada, e a CIA não brinca com os seus investimentos, Navalny tornou se refém da agência (muito pouco) secreta, o activismo político desse bandalho, era a segragação racial, desejando a morte ao povo da Tchéchénia e aos restantes muçulmanos russos, a privatização dos sectore estratégicos russos e o desmembramento da Federação Russa.
Retorna à Rùssia por imposição de Langley e Washington, é eu julgado novamente por corrupção, por incitar a rebelião e por crimes de racismo e xenofobia, saliento também que, Navalny apelava à luta armada nas ruas russas, incitando os jovens russos a se rebelarem contra o governo.
Navalny, ganhou umas merecidas férias na Sibéria, e agora acabaram, já se pode ir aquecer no inferno.
O plano do ocidente ao enviar Navalny para a boca do lobo, era conseguir que o mesmo fosse acusado de espionagem e de ser um agente CIA, o que em termos diplomáticos, seria uma moeda de troca, além do aparato mediático que se criaria, Putin (aí sim), negou a Navalny o título de traidor, condenando-o como um qualquer criminoso vulgar, e assim o era, que não restem dúvidas.
Navalny podia ter uma vida longa (mesmo sendo um ciminoso, no ocidente esse facto é indespensável), bastar-lhe-ia não regressar à Federação Russa, nenhum russo queria saber dele, nem quis, mesmo quando foi preso, mas quem manda é o patrão!!!!!!
E não, não foi Putin que o matou, foi o ocidente, mais concretamente a CIA e o MI6, deixou de fazer sentido mantê-lo, caro, inútil e dispensável, para Putin era um prisioneiro comum, como tantos outros.
A seguir, segue-se a mulher, se necessário for, terá o seu fim condizente, tal como os filhos, o ocidente é perito nestas casualidades.
Valter Marques