Do lume brando ao caldeirão efervescente.

28-07-2023

O sociopata secretário geral da ONU, António Guterres, que é português para minha infelicidade, anunciou nestes dias, com alguns problemas de dicção, que o aquecimento global tinha chegado ao fim, até me ia dando um fanico, mas depressa voltei para a realidade, profetizou este sabujo que entramos na era da ebulição global, e que o tempo do planeta acabou.

Ora segundo este asno, o aquecimento global acabou, mas sem calor, nenhuma chaleira ferve o seu conteúdo (ebulição através de fonte calorifica, segundo a ultima física disponível ). Sendo essa teoria algo implausível, suponho que o painel de cientistas que colaboram com a ONU, não tenham terminado a 4ª classe.

Desde da década de 50 do século passado, que organismos como a ONU e o  IPCC, nos vêm sistematicamente a dizer, deste ano não passamos, no fundo, estes organismos derivam de alguma seita de bruxaria, de cartomancia, já que não fazem nada mais que, empurrar para a frente a mentira.

Da era do gelo glaciar ao aquecimento global e agora, a ebulição global, isto em um período de pouco mais que 70 anos, é algo de transcendente, inimaginável e fruto de mentes que vivem em um universo paralelo, e que devagar lá vão empurrando a sociedade ocidental rumo ao abismo.

Existe um conjunto de ciclos naturais, que influenciam o clima e o comportamento dinâmico terrestre, e em escala, a paleontologia do planeta revela-os, preto no branco. esses fenómenos agem de forma natural como pêndulos, atingindo picos máximos e picos mínimos, sendo o tempo entre picos, sujeitos a outros fenómenos dinâmicos, que desencadeiam uma miríade de acontecimentos globais, 

O Guterres e companhia sabem perfeitamente que mentem diariamente a uma plateia, e que nada do que reportam é verdadeiro, no limite extremo è duvidoso, Mas na era da informação ao quilo, a informação é um negócio, e o negócio é o motor do globalismo.

Em 1977 a capa da revista Times apregoava uma nova era glaciar, em 2006 apregoava o aquecimento global, isto em um espaço temporal de 29 anos, sempre com a mesma estrutura de fundo, a mesma base de operação, o Homem, a antropogenia como causa da desgraça do planeta.

Como esperado, tudo isto não passa de pão e circo para massas, não vivemos, nem momentaneamente, nenhuma era glaciar, o aquecimento é inexistente, o nível do mar está onde sempre esteve, e muito menos o planeta vai ferver.

Todavia, vão existir autênticas chaleiras fumegantes em diversos pontos do ocidente (deixemos o resto do mundo fora desta embrulhada, porque na realidade não são estúpidos), e de onde o vapor vai sair em pressão, é das carteiras dos indígenas ocidentais, já temos a eco taxa nos produtos elétricos, baterias, pilhas e afins, o imposto sobre o diesel (carbon tax), e em breve o imposto sobre o vapor.

O globalismo representa o negócio e não a humanidade, e o Guterres e seus comparsas, os negociantes do extermínio.

A ONU é para efeitos prácticos, um sindicato do crime moderno, reúne em si os capos ou mentores do crime (as big tech e a alta finança), os hitman´s ou os assassinos a soldo (Guterres, Gates, Soros...), e um exército de colaboradores (políticos, cientistas, comunicação social...), que a sua única função é manter o controlo estricto sobre a população, alienar a sociedade da sua maior vantagem natural, o cérebro, e viver uma utopia.

São estes trastes que planeiam as smart cities, que planeiam o fim da agricultura e da pecuária, tudo para o bem do planeta. se a sociedade não fosse estúpida, e reflectisse por breves momentos, verificaria que o problema que a congregação de assassinos da ONU apresenta, só se resolve, liquidando a humanidade, essa é a solução.

Se a solução for mesmo (ainda que baseada em problemas inexistentes) a liquidação da população, e isso significa a quase extinção da estupidez e da ignorância, eu voto a favor já, e por momentos apoio a ONU e as suas aldrabices.

Valter Marques


 

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