Bem-vindos a Portugal, o distrito simplório da União Europeia
Voltando ao ínicio, desde 1986 que Portugal deixou de ser um Paìs, pelas mãos dos abrileiros mesquinhos e desejosos de enriquecerem, sem nada fazerem. Neste ano, uma figura incontornavel da vida politica portuguesa, de seu nome Mario Soares (filho de um padre e de uma actriz…), pela segunda vez em 9 anos (a primeira intervencao do FMI foi em 1977, fruto da desordem e da completa incompetencia da junta militar e dos governos provisórios), requisita a ajuda aos agiotas do FMI. Mario Soares (já arde no inferno, gracas a Deus), e o Partido Socialista, são os mentores da destruição do meu paìs e a sua completa obliteração histórica e cultural.
È necessário olhar para trás, e entender o presente, para se projectar qual o futuro que nos espera, ou que desejamos, só um deles é possível.
Começando pelo mais simples, as eleições de 2024 (Legislativas), e os únicos partidos com reais possibilidades de constituirem governo, o PS e o apendice socialista, o PSD, um dos dois irá governar, e temos o Chega, uma especie de partido unipessoal, uma mistura de merda nenhuma, e uma especie de programa partidario, que muda ao mesmo ritmo que as mulheres de alterne mudam de cliente, interessa é facturar, e pode na hora da verdade, baralhar as contas aos dois tubarões.
Em terceiro lugar, o PCP, uma especie de lugar comum, sem projectos viaveis, sem ideias, sem um plano de governo sequer, o PCP vive actualmente (e quando é que não viveu…) preso no passado comunista, dos ideais das lutas de classe, do estado social e dessas inutilidades, o PCP é unicamente reivindicações, e se por milagre, um dia constituisse governo, durava menos que o PS dos ultimos anos…
Os marginais restantes PAN, IL, Bloco de Esquerda, CDS, são meros acessórios, em termos ideologicos são aberrações, atrevo me a dizer que, tanto os integrantes e militantes destes partidos, são de certeza absoluta, recrutados no Júlio de Matos e outras instituições de psiquiatria, tamanho é o transtorno mental que os mesmos carregam, são no entanto, extremamente perigosos, os marginais tendem a fortalecer poderes estabelecidos, e são por norma, os “eleitores” do governo.
O que nos deixa uma mão cheia de nada, em termos de futuro politico nacional.
O que não se constitui, em um mero vazio governativo, porque quem governa este distrito da UE, não são os analfabetos e mediocres, que os comparsas cidadãos cá do sitio, ilusoriamente elegem. Quem governa Portugal, sem ser eleito é Bruxelas, agradeçam ao paneleiro (porque o era, ele e Olaf Palme) do Mario Soares.
Em 1986, da-se pela segunda vez em Portugal, outro golpe de Estado, se 74 serviu para levar ao poder, a escória da sociedade portuguesa, o golpe de 1986 serviu para entregar de mao beijada Portugal aos poderes externos, e assim se vive.
Transformado que está Portugal, em um mero distrito, pobre, simplório e mal frequentado, da União Europeia, governado pelos agiotas e mafiosos em Bruxelas, com uma completa ausência de massa crítica nacional, pejado de inuteis, em tudo quanto é servico público, sem plano e sem rumo, poucas hipoteses existem, para de forma séria, honesta e viril (porque para bem governar é preciso te-los no sitio), um dia no futuro, resgatar mos novamente este actual antro, que se transformou Portugal.
Aos abrileiros, resta agradecer a destruicao de um imperio de 500 anos, a destruicao de uma identidade, e a destruicao de um país com um plano, um futuro e independente, já aos de 86, resta agradecer as amarras e algemas que colocaram na sociedade, tornando-a escrava de si mesma.
2024 marca o 50º aniversário do golpe de Estado, seria interessante, como modelo festivo, novamente as FA desempenharem o seu papel, declarar guerra aos inimigos da pátria, e ordenar pelotões de fuzilamento, a AR tem muita massa pronta para enconstar à parede, seria por certo, escrever direito, sobre uma história torta e mal contada.
A liberdade tem um preço, a morte aos que a roubaram.
Valter Marques