A metástase da estupidez cresce em todo o lado

No passado dia 7 de Setembro de 2023, saiu um artigo deveras normal, numa publicação regional bem perto da minha área de residência, o título do artigo é o seguinte "Quinta das Janelas será transformada em hotel de luxo". Até aqui reina a normalidade da notícia,

No entanto, a propriedade de 80 hectares (que conheço pessoalmente) foi adquirida por um grupo de investimento russo, meus caros, aqui a anormalidade da noticia explode, e não explode pelo artigo por certo, o artigo é pago (assinatura) e por esse efeito, não o li, nem o vou ler provavelmente.

Mas a explosão da anormalidade da noticia ou artigo, como lhe queiram chamar, acontece nos leitores, tal como a metástase da estupidez se espalha livremente pela sociedade, a deficiência cognitiva parece ser um efeito secundário da estupidez, e por prova de facto, um estúpido é também um deficiente cognitivo.

A maioria dos comentários proferidos, entre baba a cair da fossa bocal e os cabelos sebentos em pé, são indubitávelmente o espelho das trevas que assolam essas almas vendidas ao diabo, tudo menos aos russos!!!! Não obstante (corajosamente) existem ainda almas livres, cabelos penteados e sorrisos contagiantes nesses comentários, infrutíferos, mas existem.

A maioria dos dementes condena os investidores russos, mas esses mesmos dementes nunca apresentaram solução nenhuma ao problema da degradação da propriedade, outrora florescente e viva, actualmente a definhar no leito de morte.

O problema não são as ruínas, mas sim quem detém essas ruínas, talvez, e usando a lógica doente destes atrasados mentais, estivesse melhor nas mãos do Estado Português, e sofrer o mesmo desígnio que tudo o que o estado absorve, virar escombros, ou atendendo às novas preocupações do elefante indiano no poder em Portugal, servisse de abrigo aos sem abrigo importados do Bangladesh, do Nepal, do Paquistão, sempre são 800.000 m2 de terreno coberto e descoberto.

Sendo o espírito empreendedor português, uma nulidade absoluta, mais depressa um consórcio português abriria falência momentos antes de lançar a primeira pedra na empreitada, somos relativamente bons e quase exímios na teoria, mas no plano práctico somos um erro só.

Talvez para estes asnos, a propriedade deveria ter sido adquirida por um grupo chinês, e transforma-la na megastore das janelas, afinal no chinês a quinquilharia é mais barata, ou transformada num gigantesco Slum por um grupo indiano, em qualquer caso tudo menos um hotel e termas construídas por Russos.

O Homem europeu é etimologicamente Caucasiano, a origem da espécie remonta ao Cáucaso, é bonito ser caucasiano, mas é de uma ignorância pura não conhecer o seu significado, no fundo foram os caucasianos (ou eslavos russos) a nossa origem, naturalmente não ontem, mas a nossa origem não é asiática, africana ou sub-indiana.

Uma pequena nota explicativa" O termo "raça caucasiana" foi criado pelo filósofo Christoph Meiners no século XVIII, mas só se popularizou no século XIX, com o nome de "Varietas Caucasia" pelo cientista e naturalista alemão Johann Friedrich Blumenbach, que pegou emprestado o termo de Meiners. Blumenbach definiu esta classificação racial baseando-se nas feições do crânio de povos caucasianos, similares às encontradas nos povos europeus. Da similaridade do crânio, Blumenbach formou a teoria de que as feições comuns a todos os europeus teriam surgido no Cáucaso."

Existe como seria expectável e natural, quem refute a teoria, no entanto nunca foi refutada a origem etimológica do Homem branco ocidental, continuamos ser brancos caucasianos.

A ignorância lactente nesta "varietas caucasia" que habita o ocidente europeu, será  breve trecho denominada, a verdade dos factos e os estudos (etimologia) assim o confirmarão, será a nova variante (uma palavra na moda) denominada por "varietas caucasia ignorantis".

Decorrem presentemente tempos de absoluta incerteza, tudo porque existe nas massas metástases cancerígenas como a da estupidez, da ignorância e a pior, a da negação das nossas origens, e quando assim se comportam as massas, o mais natural é essas metástases tomarem a dianteira do destino, que, como a semântica de cancro indica, a morte é o caminho certo.

O ocidente é um aglomerado de ruínas, e assim o será enquanto não se extinguir os portadores das metástases que o arruínam.

Valter Marques