A caixa de Pandora foi aberta
Por esta altura, a pandemia já se encontra perto do seu 3.º aniversário, uns consideram ainda salutar o seu festejo, outros nem por isso.
Independentemente de tudo, 3 anos já se afigura como tempo suficiente, não só para responder a questões do passado, mas e aqui as considero de maior importância, colocar novas questões, pertinentes e de extrema importância para o futuro da própria Humanidade, tendo em conta a histeria criada por momentos, quanto se colocou em discussão a possibilidade da morte da Humanidade às mãos de um vírus, agora que está resolvido esse problema, outros emergem tanto ou mais importantes.
Convém relembrar, que as vacinas não foram testadas previamente, quanto a um conjunto de premissas, que podem condicionar ou até alterar de forma muito significativa a condição humana.
Durante estes dois últimos anos, deparamo-nos com um excesso de mortalidade por toda a Europa, com mortes súbitas, problemas cardíacos, pulmonares, o acréscimo dos cancros, morte em faixas etárias, que por definição natural deveriam não acontecer, continuamos com picos de infecções , que a tal cura milagrosa não resolveu, podemos até admitir que as exponenciou, Portugal tem cerca de 80% da sua população vacinada, pelo que é tempo de se questionar o porquê destes acontecimentos, não que sejamos todos estúpidos, mas pelo facto que a sociedade deve ter essa explicação.
Durante dois anos relativizou-se as consequências da introdução do novo fármaco, querem fossem imediatas ou a prazo, ostracizou-se o contraditório, e surgiram no mediatismo um conjunto de sábios, arreigados de sabedoria, que, por pura sede de poder e reconhecimento, vestiram a camisola do dinheiro fácil (nem a prostituição o obtêm tão facilmente), dos interessados no negócio da morte que se criou com tal fármaco.
Numa ordem natural das coisas, deveriam ser esses mesmos sábios chamados agora, e inquiridos sobre a matéria que foram os veículos da propagação, que lhes permitiu enriquecer sobre cadáveres, bem como tão prontamente se especializaram no assunto.
As acções do presente, por ordem natural, despoletam consequências no futuro, é algo imutável, pelo que responder por estes dois anos de mortes em excesso e as patologias que as potenciam, parece me pertinente, mas não prioritário, a prioridade deve cingir-se hoje, nas possíveis consequências do futuro, fruto das acções do passado, e que consequências pode a Humanidade de hoje, esperar no futuro?
Além dos problemas já no terreno, as complicações cardíacas, pulmonares e as próprias mortes associadas há vacinação, importa desde já analisar as consequências que a alteração do ADN humano provoca nas futuras gerações, importa de sobremaneira aos inoculados esclarecer o seu actual quadro legal, se continuam salvaguardados pela Convenção dos Direitos Humanos, ou se sob a International Order Based Rules, e com a decisão de 2013 do Tribunal Constitucional dos EUA, em que confirma a patente do ADN humano alterado artificialmente, constituindo o detentor da patente como proprietário de pleno direito do bem, em miúdos, os detentores da patente, são proprietários do ser humano inoculado, o Chile foi o primeiro país do mundo a adoptar legislação para humanos alterados artificialmente no seu ADN, punindo a sua descrição, mas não proibindo a sua propriedade.
A importância deste esclarecimento é vital para as gerações futuras, porquanto no presente e esclarecida a questão, é possível a esta geração (inoculados ou não inoculados), a escolha do seu futuro, tem de ser introduzida a opção de escolha, de (no caso dos não inoculados) se manterem puros, e aos inoculados a opção de se estruturarem em conjunto e se prepararem para repor o que perderam, não só os inoculados se tornaram mutantes, como se tornaram escravos.
Este problema não se concebe só no plano filosófico, porquanto que está comprovada a transmissão das alterações genéticas pela gestação, os não inoculados correm o risco deste modo, de ver a sua futura geração, não natural, mas mutante e por conseguinte escrava e doente, acresce o facto de que, por maioria de evidência, e por razões de estrita natureza, a humanidade pura pode desaparecer nas próximas gerações, além da real possibilidade do seu próprio extermínio.
As perguntas que derivam da resposta ao problema anterior são muitas, pelo que a resposta a conhecer pode para todos os efeitos ter aberto a caixa de Pandora e uma miríade de problemas que a Humanidade prontamente se auto-infligiu.
Posto esta pequena reflexão, importa iniciar se o processo de fechar a caixa, a caixa de Pandora que se propôs abrir, partindo do principio que a evolução humana é fruto da natureza e que deveria ser interdita há mão humana, como se deve agir para finalizar este problema?, É legitimo conspurcar a pureza da Humanidade com o lixo humano?
A natureza do problema é, por si irracional e capaz de fracturar ainda mais a Humanidade, mas vai ter de se enfrentar, e provavelmente em breve.
Valter Marques