1,2,3 é hora do circo outra vez
As máscaras de novo, como qualquer artista barato e de último recurso, elas voltam ao palco, 142 dias depois da sua "abolição" ei-las de novo nos bastidores.
A noticia não é propriamente nova, ou algo de inusitado, o seu reaparecimento no palco da comédia, era a miúde já expectável.
Parece que (e quero deixar aqui um agradecimento especial pela deixa ao seu autor) vamos todos morrer novamente. Duas unidades de saúde lisboetas, através de um memorando interno, voltam a aconselhar o uso da fralda no focinho nos seus serviços, como se não bastasse, um desconhecido hommo dementis dementis de nome Gustavo Tato Borges, revela no chiqueiro nacional televisivo, que a maior preocupação são os óbitos; ora duas coisas se aferem deste esquizofrénico, que o SNS afinal existe para se preocupar com os mortos, entrando em concorrência directa e desleal com as funerárias, e que o desparasitante afinal serve para tudo menos para qualquer doença.
Adiante, a desculpa é das jornadas da juventude (um circo romano montado no inicio de Agosto) e a libertinagem da sociedade no Verão, Todavia, a culpa nem sequer é do vírus (nunca foi primeiro), mas sim da sociedade que teima em não obedecer ao mestre. Isto numa sociedade que aderiu massivamente ao desparasitante, que deu largas à preguiça e gozou mais tempo de baixa em dois anos, do que férias que tem direito numa vida de trabalho, que usou compulsivamente mascaras e ainda existem meio estúpidos meio atrasados mentais que a usam (entretanto são imortais), que gastaram litros de álcool gel, e foram sujeitos a sodomias nasais mais vezes do que obtiveram sexo na vida toda.
A comissão ou pandilha que encetou este esforço para conter um flagelo mundial, adoptando como medida (?) uma solução que foi e é simplesmente inexistente, as mascaras não evitaram 40.000 mortos em excesso, nem contágio (?) nem merda nenhuma,
Se duvidas existissem quanto ao problema, assim se desfazem, o tacho está novamente ao lume.
Algures durante a campanha da PMC Capitão Iglo, os mercenários do cartel militar português, através do mercenário-mor Gouveia e Melo, afirmou publicamente que a Companhia Militar Privada (PMC) portuguesa encurralou o inimigo (virús), hoje percebe-se como, os 40 mil finados em excesso estão a salvo.
O esquadrão da morte, através da eliminação de 40 mil borregos, em 3 anos, salvaram vidas!!!!, só mesmo em um país de pacóvios e saloios.
Como não resultou da primeira, repete-se o erro na esperança de alterar o resultado final, e nada melhor para apalpar o pulso aos pacóvios que, começar novamente o jogo do medo, nos hospitais, é a preparação para o fado de inverno, hospitais a abarrotar, o colapso do SNS, a calamidade pública, os boost´s e as máscaras para toda a gente, naturalmente que um confinamentozito aqui e acolá, também devem dar cor à festa.
Para contabilizar e aferir o culpado do genocídio, ficam turbo-cancros, AVC´s, morte prematura, abortos espontâneos, problemas de pele e por aí fora, porque 40 mil morreram e não foi do excesso de zelo, foi de uma picada de enfermeiro, tal como a musica do Quim Barreiros...
As ovelhas são o bicho mais estúpido dos animais que o homem controla, e por onde passo ultimamente quase só vejo ovelhas, algo vai correr mal...
Aos doentes mentais aconselha-se a tomada urgente das medidas de protecção, aos loucos que vivam sem restrições.
Valter Marques